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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Sem ajuda, jogo não seria terminado, diz produtor de 'Metal Gear Rising'


Quando "Metal Gear Rising: Revengeance" enfim chegar às lojas no dia 19 de fevereiro, o jogo de ação originado da série de espionagem "Metal Gear Solid" encerrará um ciclo de produção turbulento.
De fãs desconfiados da nova cara da franquia à entrada de outra desenvolvedora no projeto, "Rising" cambaleou, quase foi cancelado e, para Yuji Korekado, produtor-chefe do game no estúdio japonês Kojima Productions, a jornada do ninja-ciborgue Raiden só será lançada por conta da ajuda da também japonesa Platinum Games.
Em entrevista ao G1, Korekado afirmou que a equipe que começou a desenvolver "Rising" trabalhava com "Metal Gear Solid" há muitos anos, e isso dificultou a produção de um game que foge do habitual da série, focada na furtividade.

"Dentro da nossa cabeça, havia essas 'regras esquisitas' do que deveria ser um 'Metal Gear'", diz. "No momento em que a Platinum se envolveu e começou a opinar, percebemos que era possível fazer um jogo de ação com o universo de 'Metal Gear' sem deixar de ser 'Metal Gear'. Foi um estímulo muito grande que possibilitou terminar 'Rising'. Sem a Platinum, isso não seria possível".
Raiden apareceu pela primeira vez em 'Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty', para PlayStation 2' (Foto: Divulgação)Raiden apareceu pela primeira vez em 'Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty', para PlayStation 2' (Foto: Divulgação)
Relações
Korekado acredita que o produto final entregue pela Platinum reflete as características do estúdio vistas em "Bayonetta" e "Vanquish", seus principais jogos de ação. Contudo, "Rising" terá pela frente um adversário dantesco. Comparar é inevitável, e "DmC: Devil May Cry", game do mesmo gênero lançado em 17 de janeiro no Brasil, conseguiu balancear um sistema de lutas acessível a novatos com a profundidade de movimentos que atrai os veteranos.
"No momento em que você pergunta e compara com 'DmC', acho que a relação é positiva", afirma o produtor ao ser questionado sobre as semelhanças com o jogo da Capcom. "Tudo bem que o gênero ['hack 'n slash', no qual o personagem derrota seus adversários usando combinações de golpes e habilidades] é parecido, mas o fato de existirem muitos jogadores de games de ação é benéfico. 'DmC' tem seus fãs, e 'Rising' não perde em nada quando comparado a ele".
Porém, ao ficar lado a lado com as lutas de "DmC", as de "Rising" são básicas demais. Ao longo das três fases testadas pelo G1, na dificuldade 'hard'em uma versão quase finalizada do jogo, o jogador não é beneficiado por variar os golpes de Raiden. Não há também a necessidade de mudar seu estilo de jogo de acordo com o inimigo, pois, além de não haver nenhum estímulo para tal, todos os oponentes se comportam de maneira bastante similar.
Excluindo um ou outro adversário que voa ou usa uma armadura mais resistente, nenhum deles possui pontos fracos a serem explorados ou ataques muito específicos, por exemplo. Sem adversários capazes de proporcionar um desafio distinto dos demais, os combates ficam com o mesmo início, meio e fim.
Mistral é uma das primeiras chefes de 'Rising' (Foto: Divulgação)Mistral é uma das primeiras chefes de 'Rising'
(Foto: Divulgação)
O déficit de identidade vem à tona até mesmo na batalha contra um dos primeiros chefes de "Rising". Apesar de seguir a tradição da série "Metal Gear Solid", que tem vilões excêntricos, a luta contra Mistral se resume a um apertar incessante de botões que só acaba quando o indicador de vida do inimigo se esvazia por completo.
A ausência dos recursos de esquiva e pulo duplo também surpreende, e sua falta fica evidente no nível de dificuldade mais elevado de "Rising". Korekado justifica: “esse é um jogo onde você ataca continuamente. A única forma de se defender é rebater o golpe do outro. Por causa disso, não existem os movimentos de defesa e esquiva”.
No entanto, ter de usar sempre a técnica de "parry" para rebater os ataques adversários se torna uma tarefa árdua no meio do campo de batalha. O "parry" é um recurso tipicamente avançado, de difícil execução, e seu uso deveria ser opcional – e não obrigatório – para evitar danos. A própria mecânica se mostra imprecisa em vários momentos, deixando Raiden vulnerável.
Além do mais, a possibilidade de desviar lateralmente de golpes e espadadas com o toque de um botão incentiva o jogador a se arriscar e ousar mais durante as lutas. Sem ela, os momentos mais complicados de "Rising" forçam o jogador a adotar uma postura mais defensiva, antagônica à defendida por Korekado, visto que é preciso primeiro se proteger da saraivada de ataques para poder investir. Do contrário, o jogo acaba mais cedo.
Raiden pode fatiar seus inimigos durante os combates de 'Rising' (Foto: Divulgação)Raiden pode fatiar seus inimigos durante os combates de 'Rising' (Foto: Divulgação)
Tecnologias
Fica a cargo do "Blade Mode", traduzido para o português como "Modo Katana", o principal diferencial de "Rising", apesar de não ser um recurso propriamente inédito – inspirado no anime de mesmo nome, no jogo "Afro Samurai", de 2009, o jogador também conseguia reduzir a velocidade do mundo ao seu redor para fatiar inimigos e objetos em câmera lenta. A lâmina de Raiden se diferencia da de Afro apenas pela maior velocidade e liberdade na direção do corte.
De qualquer modo, os momentos "Jack, o Estripador" do herói turbinam as lutas de "Rising" e possibilitam desfechos muito mais divertidos. Com o passar das fases, retalhar os inimigos em todas as direções vira quase uma obrigação moral, e as explosões de pedaços de carne pelo campo de batalha se tornam a grande recompensa por se desfazer com sucesso daquele oponente mais difícil.
Na versão testada, Raiden usava pouco a tecnologia de "corte livre" para retalhar elementos do cenário que, de fato, influenciassem no resultado dos combates. Fica aqui o desejo para que mais colunas, vigas e muros pudessem ser cortados para se livrar dos inimigos.
A Platinum Games assumiu o desenvolvimento de 'Rising' no meio do ciclo de produção do game (Foto: Divulgação)A Platinum Games assumiu o desenvolvimento de 'Rising' no meio do ciclo de produção do game (Foto: Divulgação)
Raiden
A coreografia de movimentos de Raiden é outra responsável por anestesiar parte da mesmice dos combates. Nitidamente influenciado pela voluptuosa rotina de golpes da principal heroína da Platinum, a bruxa Bayonetta, Raiden dispõe de um leque de acrobacias que prende a atenção do jogador e se destaca em meio aos inimigos e cenários genéricos de "Rising".
Segundo Korekado, a escolha do ninja-ciborgue como protagonista foi um "desafio" que a Kojima Productions resolveu encarar. "Raiden tinha grandes possibilidades de desenvolvimento", diz. "'Metal Gear' é uma série comprida e, claro, tem Snake como herói, mas além dele há vários personagens secundários interessantes que não eram bem explorados. Não foi Hideo Kojima (criador da série) quem liderou o desenvolvimento desse jogo, mas sim um novo 'staff' que queria muito provar que é possível fazer um game diferente usando outros personagens do universo 'Metal Gear'".
'Metal Gear Rising: Revengeance' chega no dia 19 de fevereiro (Foto: Divulgação)'Metal Gear Rising: Revengeance' chega no dia 19 de fevereiro (Foto: Divulgação)
Ao contrário do planejado inicialmente, com a história do jogo se passando entre "Metal Gear Solid 2" e "Metal Gear Solid 4", "Rising" acontece imediatamente após o quarto jogo da franquia. A mudança, diz Korekado, foi um pedido da Platinum. "Eles queriam dar bastante importância ao design do jogo. Se colocássemos a história entre 'MGS2' e 'MGS4', ou seja, com um fim definido para a história, eles não teriam tanta liberdade", relata.
Em "Rising", Raiden faz parte da Maverick, um grupo militar privado que trabalha "em prol da manutenção da paz". Em uma missão na África, o herói é atacado pela empresa rival Desperado e perde um olho e seu braço esquerdo em uma batalha contra Jetstream Sam, líder da organização. Semanas depois, já equipado com uma nova armadura ciborgue, Raiden descobre que a Desperado está por trás de uma tentativa de golpe militar em Abkhazia e pronto: está preparado o terreno para um enredo genuinamente de "Metal Gear Solid", com conflitos armamentícios, robôs, ninjas e tudo mais que os fãs têm direito.
"O que deixa um desenvolvedor de jogos mais feliz é quando o game consegue conquistar os fãs, e os deixa querendo jogar mais após o final", afirma Korekado. "'Rising traz um novo herói, um novo tipo de jogo, uma nova tecnologia [do corte livre], e ainda teve o desafio de trabalhar junto com a Platinum. No final, estamos orgulhosos do resultado e esperamos que os fãs do Brasil possam gostar e jogar também". E uma possível sequência? "Se 'Rising' atingir esse objetivo, o parceiro com certeza será a Platinum”. É o que veremos em fevereiro, quando o game for lançado.

Sem ajuda, jogo não seria terminado, diz produtor de 'Metal Gear Rising'


Apesar de se passar antes dos acontecimentos dos primeiros jogos, "Ascension" promete apresentar ambientes maiores e novas habilidades para Kratos. (Foto: Divulgação)Novo game de Kratos, 'God of War: Ascension' terá pré-venda no Brasil (Foto: Divulgação)
A Sony iniciará na sexta-feira (1º) a pré-venda do aguardado "God of War: Ascencion" no Brasil, com bônus para quem comprar o aguardado game do PlayStation 3 antecipadamente. No país, o jogo custa R$ 150 e tem previsão de lançamento para 12 de março - o game também será dublado em português.
A pré-venda estará disponível no site da Sony no Brasil (clique aqui para acessar) e também nas lojas Sony Style até o dia 11 de março, um dia antes do game ser lançado. Entretanto, a empresa avisa que as entregas para quem encomendar o game antecipadamente podem ser feitas até o dia 19 de março.
A compra antecipada dá os bônus "Heróis Mitológicos" para o modo de partidas on-line,  quatro armaduras - Perseus, Orion, Achiles e Odysseus - e a arma "Espada do Julgamento". A trilha sonora do game por download, tema dinâmico para a tela inicial do PlayStation 3 e avatares de usuário para a PlayStation Network, além de experiência dobrada para as partidas pela internet, também estão inclusas.
Em fevereiro, a Sony prometeu o lançamento de uma demonstração gratuita de "God of War: AOrigens de Kratos
"God of War: Ascension”, um dos jogos mais aguardados pelos fãs e donos de um PlayStation 3, conta a história do protagonista Kratos antes dos eventos do primeiro "God of War", lançado para PlayStation 2 em 2005.

Demonstrado pela primeira vez durante a conferência da Sony na E3, “Ascension” está recheado de criaturas mitológicas sendo mortas por Kratos das maneiras mais sanguinolentas possíveis, respeitando o legado de violência da série "God of War" criado nos últimos anos.

No entanto, a grande novidade de "Ascension" são os modos multijogador inéditos à série. De acordo com a Sony, até oito pessoas poderão jogar juntas e realizar missões em conjunto. Um dos modos multijogador, chamado de "Execution", divide dois times com quatro jogadores, que representarão os espartanos e os troianos.

O time que representa Esparta precisa dominar pontos do cenário para libertar um ser gigante que está preso, enquanto que os representantes de Troia precisam fazer de tudo para matá-lo. O jogador pode escolher "vender a alma" para Zeus, Hades, Ares ou Poseidon, garantindo habilidades especiais e armas distintas para os confrontos on-line.

"Depois de escolher a quem se aliar, o jogador pode selecionar as roupas do seu personagem como botas, luvas e armaduras", disse Todd Papy, diretor criativo de "God of War: Ascension"

Games se destacam em atrações gratuitas na Campus Party


Réplica de cockpit de Fórmula 1 é destaque (Foto: Gustavo Petró/G1)Réplica de cockpit de Fórmula 1 é destaque (Foto: Gustavo Petró/G1)
Os jogos de videogame são atraentes para crianças, adolescentes e adultos, e, na Campus Party, os visitantes – aqueles que não pagaram ingresso para participar do evento – podem jogar diversos jogos gratuitamente. A reunião "nerd" que ocorre na cidade de São Paulo até o dia 3 de fevereiro traz jogos para todos os gostos, do antigo Atari até modernos simuladores de Fórmula 1.
Visitantes podem jogar 'Tekken Tag Tournament 2' em telão gigante (Foto: Gustavo Petró/G1)Visitantes podem jogar 'Tekken Tag Tournament 2'
em telão gigante (Foto: Gustavo Petró/G1)
Os visitantes não precisam pagar os R$ 300 para se tornar um campuseiro e entrar na área de palestras e oficinas. Há uma área aberta com estandes de diversas empresas com consoles, PCs e simuladores para poder se divertir sem gastar.
Para se sentir um verdadeiro piloto, há até um cockpit que deixa os mais baixinhos literalmente escondidos dentro do carro. No simulador, eles podem sentir a sensação de entrar em uma Fórmula 1 e dar algumas voltas em um circuito virtual. Os visitantes mais baixinhos vão praticamente sumir dentro da réplica, que não dá pulos ou outros movimentos para simular com mais intensidade uma corrida.
Para os mais saudosistas, há os videogames clássicos Atari 2600, com o famoso "Pac-man"; o Mega Drive, com "Sonic The Hedgehog 2"; o NES, com "Super Mario Bros. 3"; e o Super Nintendo, com "Super Mario World". Fliperamas com jogos de luta e máquinas de pinball também podem ser jogados gratuitamente.
Já quem gosta de games mais modernos, há uma área com jogos de PC como "Diablo III", "Call of Duty: Black Ops" e "Starcraft II". Há máquinas enfileiradas, permitindo jogar contra outros visitantes. Há também os populares jogos de futebol e o novo game de luta "Tekken Tag Tournament 2". Este, pode ser jogado em um grande telão em um dos estandes.
Na área fechada, para quem pagou para participar da Campus Party, há simuladores de avião, que custam entre R$ 20 mil e, os mais profissionais – que não estão na feira –, que imitam uma cabine de uma aeronave comercial, podem custar R$ 1 milhão. Eles podem ser testados no evento. Há sempre um instrutor acompanhando o voo virtual. Quem preferir ficar no solo – virtual – pode testar simuladores de carro que serão usados para treinos em autoescolas.
Mas, como não poderia deixar de ser, há uma área com jogos mais tradicionais como "Just Dance 4", de dança, e "Street Fighter X Tekken", de luta, para os videogames.
Estande na parte gratuita do evento tem 'Cal of Duty: Black Ops II' (Foto: Gustavo Petró/G1)Estande na parte gratuita do evento tem 'Cal of Duty: Black Ops II' (Foto: Gustavo Petró/G1)
Simuladores complexos de avião, com réplica de cockpit, pode ser jogado pelos campuseiros que pagaram entrada no evento (Foto: Gustavo Petró/G1)Simuladores complexos de avião, com réplica de cockpit, podem ser jogados pelos campuseiros que pagaram para entrar no evento (Foto: Gustavo Petró/G1)
Serviço
O que é? Campus Party Brasil 2013
Onde? Anhembi Parque – Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana - São Paulo (SP)
Quando? De 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013
Quanto? R$ 300 para todos os dias do evento. Para acampar é necessário pagar R$ 75 pela barraca individual ou R$ 37,50 pela barraca dupla - valor que vale para todo o evento. A entrada para o pavilhão de exposições é gratuita.

Sem ajuda, jogo não seria terminado, diz produtor de 'Metal Gear Rising'


'Metal Gear Rising: Revengeance' tem como herói o ninja-ciborgue Raiden (Foto: Divulgação)'Metal Gear Rising: Revengeance' tem como herói o ninja-ciborgue Raiden (Foto: Divulgação)

De fãs desconfiados da nova cara da franquia à entrada de outra desenvolvedora no projeto, "Rising" cambaleou, quase foi cancelado e, para Yuji Korekado, produtor-chefe do game no estúdio japonês Kojima Productions, a jornada do ninja-ciborgue Raiden só será lançada por conta da ajuda da também japonesa Platinum Games.
Quando "Metal Gear Rising: Revengeance" enfim chegar às lojas no dia 19 de fevereiro, o jogo de ação originado da série de espionagem "Metal Gear Solid" encerrará um ciclo de produção turbulento.
Em entrevista ao G1, Korekado afirmou que a equipe que começou a desenvolver "Rising" trabalhava com "Metal Gear Solid" há muitos anos, e isso dificultou a produção de um game que foge do habitual da série, focada na furtividade.

"Dentro da nossa cabeça, havia essas 'regras esquisitas' do que deveria ser um 'Metal Gear'", diz. "No momento em que a Platinum se envolveu e começou a opinar, percebemos que era possível fazer um jogo de ação com o universo de 'Metal Gear' sem deixar de ser 'Metal Gear'. Foi um estímulo muito grande que possibilitou terminar 'Rising'. Sem a Platinum, isso não seria possível".
Raiden apareceu pela primeira vez em 'Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty', para PlayStation 2' (Foto: Divulgação)Raiden apareceu pela primeira vez em 'Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty', para PlayStation 2' (Foto: Divulgação)
Relações
Korekado acredita que o produto final entregue pela Platinum reflete as características do estúdio vistas em "Bayonetta" e "Vanquish", seus principais jogos de ação. Contudo, "Rising" terá pela frente um adversário dantesco. Comparar é inevitável, e "DmC: Devil May Cry", game do mesmo gênero lançado em 17 de janeiro no Brasil, conseguiu balancear um sistema de lutas acessível a novatos com a profundidade de movimentos que atrai os veteranos.
"No momento em que você pergunta e compara com 'DmC', acho que a relação é positiva", afirma o produtor ao ser questionado sobre as semelhanças com o jogo da Capcom. "Tudo bem que o gênero ['hack 'n slash', no qual o personagem derrota seus adversários usando combinações de golpes e habilidades] é parecido, mas o fato de existirem muitos jogadores de games de ação é benéfico. 'DmC' tem seus fãs, e 'Rising' não perde em nada quando comparado a ele".
Porém, ao ficar lado a lado com as lutas de "DmC", as de "Rising" são básicas demais. Ao longo das três fases testadas pelo G1, na dificuldade 'hard'em uma versão quase finalizada do jogo, o jogador não é beneficiado por variar os golpes de Raiden. Não há também a necessidade de mudar seu estilo de jogo de acordo com o inimigo, pois, além de não haver nenhum estímulo para tal, todos os oponentes se comportam de maneira bastante similar.
Excluindo um ou outro adversário que voa ou usa uma armadura mais resistente, nenhum deles possui pontos fracos a serem explorados ou ataques muito específicos, por exemplo. Sem adversários capazes de proporcionar um desafio distinto dos demais, os combates ficam com o mesmo início, meio e fim.
Mistral é uma das primeiras chefes de 'Rising' (Foto: Divulgação)Mistral é uma das primeiras chefes de 'Rising'
(Foto: Divulgação)
O déficit de identidade vem à tona até mesmo na batalha contra um dos primeiros chefes de "Rising". Apesar de seguir a tradição da série "Metal Gear Solid", que tem vilões excêntricos, a luta contra Mistral se resume a um apertar incessante de botões que só acaba quando o indicador de vida do inimigo se esvazia por completo.
A ausência dos recursos de esquiva e pulo duplo também surpreende, e sua falta fica evidente no nível de dificuldade mais elevado de "Rising". Korekado justifica: “esse é um jogo onde você ataca continuamente. A única forma de se defender é rebater o golpe do outro. Por causa disso, não existem os movimentos de defesa e esquiva”.
No entanto, ter de usar sempre a técnica de "parry" para rebater os ataques adversários se torna uma tarefa árdua no meio do campo de batalha. O "parry" é um recurso tipicamente avançado, de difícil execução, e seu uso deveria ser opcional – e não obrigatório – para evitar danos. A própria mecânica se mostra imprecisa em vários momentos, deixando Raiden vulnerável.
Além do mais, a possibilidade de desviar lateralmente de golpes e espadadas com o toque de um botão incentiva o jogador a se arriscar e ousar mais durante as lutas. Sem ela, os momentos mais complicados de "Rising" forçam o jogador a adotar uma postura mais defensiva, antagônica à defendida por Korekado, visto que é preciso primeiro se proteger da saraivada de ataques para poder investir. Do contrário, o jogo acaba mais cedo.
Raiden pode fatiar seus inimigos durante os combates de 'Rising' (Foto: Divulgação)Raiden pode fatiar seus inimigos durante os combates de 'Rising' (Foto: Divulgação)
Tecnologias
Fica a cargo do "Blade Mode", traduzido para o português como "Modo Katana", o principal diferencial de "Rising", apesar de não ser um recurso propriamente inédito – inspirado no anime de mesmo nome, no jogo "Afro Samurai", de 2009, o jogador também conseguia reduzir a velocidade do mundo ao seu redor para fatiar inimigos e objetos em câmera lenta. A lâmina de Raiden se diferencia da de Afro apenas pela maior velocidade e liberdade na direção do corte.
De qualquer modo, os momentos "Jack, o Estripador" do herói turbinam as lutas de "Rising" e possibilitam desfechos muito mais divertidos. Com o passar das fases, retalhar os inimigos em todas as direções vira quase uma obrigação moral, e as explosões de pedaços de carne pelo campo de batalha se tornam a grande recompensa por se desfazer com sucesso daquele oponente mais difícil.
Na versão testada, Raiden usava pouco a tecnologia de "corte livre" para retalhar elementos do cenário que, de fato, influenciassem no resultado dos combates. Fica aqui o desejo para que mais colunas, vigas e muros pudessem ser cortados para se livrar dos inimigos.
A Platinum Games assumiu o desenvolvimento de 'Rising' no meio do ciclo de produção do game (Foto: Divulgação)A Platinum Games assumiu o desenvolvimento de 'Rising' no meio do ciclo de produção do game (Foto: Divulgação)
Raiden
A coreografia de movimentos de Raiden é outra responsável por anestesiar parte da mesmice dos combates. Nitidamente influenciado pela voluptuosa rotina de golpes da principal heroína da Platinum, a bruxa Bayonetta, Raiden dispõe de um leque de acrobacias que prende a atenção do jogador e se destaca em meio aos inimigos e cenários genéricos de "Rising".
Segundo Korekado, a escolha do ninja-ciborgue como protagonista foi um "desafio" que a Kojima Productions resolveu encarar. "Raiden tinha grandes possibilidades de desenvolvimento", diz. "'Metal Gear' é uma série comprida e, claro, tem Snake como herói, mas além dele há vários personagens secundários interessantes que não eram bem explorados. Não foi Hideo Kojima (criador da série) quem liderou o desenvolvimento desse jogo, mas sim um novo 'staff' que queria muito provar que é possível fazer um game diferente usando outros personagens do universo 'Metal Gear'".
'Metal Gear Rising: Revengeance' chega no dia 19 de fevereiro (Foto: Divulgação)'Metal Gear Rising: Revengeance' chega no dia 19 de fevereiro (Foto: Divulgação)
Ao contrário do planejado inicialmente, com a história do jogo se passando entre "Metal Gear Solid 2" e "Metal Gear Solid 4", "Rising" acontece imediatamente após o quarto jogo da franquia. A mudança, diz Korekado, foi um pedido da Platinum. "Eles queriam dar bastante importância ao design do jogo. Se colocássemos a história entre 'MGS2' e 'MGS4', ou seja, com um fim definido para a história, eles não teriam tanta liberdade", relata.
Em "Rising", Raiden faz parte da Maverick, um grupo militar privado que trabalha "em prol da manutenção da paz". Em uma missão na África, o herói é atacado pela empresa rival Desperado e perde um olho e seu braço esquerdo em uma batalha contra Jetstream Sam, líder da organização. Semanas depois, já equipado com uma nova armadura ciborgue, Raiden descobre que a Desperado está por trás de uma tentativa de golpe militar em Abkhazia e pronto: está preparado o terreno para um enredo genuinamente de "Metal Gear Solid", com conflitos armamentícios, robôs, ninjas e tudo mais que os fãs têm direito.
"O que deixa um desenvolvedor de jogos mais feliz é quando o game consegue conquistar os fãs, e os deixa querendo jogar mais após o final", afirma Korekado. "'Rising traz um novo herói, um novo tipo de jogo, uma nova tecnologia [do corte livre], e ainda teve o desafio de trabalhar junto com a Platinum. No final, estamos orgulhosos do resultado e esperamos que os fãs do Brasil possam gostar e jogar também". E uma possível sequência? "Se 'Rising' atingir esse objetivo, o parceiro com certeza será a Platinum”. É o que veremos em fevereiro, quando o game for lançado.

Disney fecha estúdio responsável pela série 'Epic Mickey'


A Disney anunciou o fechamento de seu estúdio Juction Point, responsável pela série "Epic Mickey". A empresa publicou um comunicado nesta terça-feira (29), que confirma o fechamento do estúdio, que tinha como chefe Warren Spector, um dos maiores desenvolvedores de jogos de todos os tempos, como parte de uma reorganização de sua área de games.
O comunicado diz que, "é com muita tristeza que informamos nossos tomes hoje das mudanças em nossa organização de games, o que inclui o fechamento do estúdio Juction Point". A empresa disse ainda que está "extremamente grata a Warren Spector e ao time da Juction Point pelas contribuições criativas vista nos jogos 'Epic Mickey' e 'Epic Mickey 2'".
Não foi revelado quantos funcionários serão demitidos ou se eles serão transferidos para outras áreas de empresa.
A Disney disse que a nova organização quer alinhar todos os produtos da empresa em ordem de acompanhar a evolução das plataformas.
"Epic Mickey", game de Wii lançado em 2010, tenta trazer o mascote da Disney de volta aos games, ressuscitando, também, personagens antigos da companhia, o game teve um bom resultado de vendas, embora tenha sido muito criticado pela câmera que apresentava problemas e atrapalhava a ação do jogo. Já "Epic Mickey 2", lançado no final de 2012 para PlayStation 3, Xbox 360, Wii e Wii U, não teve bons resultados, vendendo apenas 270 mil cópias nos Estados Unidos em um mês.
Sr. Incrível é um dos personagens de 'Disney Infinity' (Foto: Divulgação)Sr. Incrível é um dos personagens de 'Disney
Infinity' (Foto: Divulgação)
Aposta em videogames
A Disney, contudo, aposta nos videogames. Ela apresentou no início de janeiro o game "Disney Infinity", um jogo para videogames que permite o uso de bonecos de verdade para interagir com a ação dentro do jogo.
A intenção da empresa é criar um game em que crianças e adolescentes possam combinar os bonecos de personagens da Disney com o ambiente virtual e criar aventuras inéditas usando heróis, ambientes, dispositivos e veículos. A empresa diz que o objetivo é "criar opções infinitas" e até quatro pessoas poderão jogar ao mesmo tempo.
“Queriamos fazer algo no setor dos games que fosse consistente com o pioneirismo da Disney”, disse John Pleasants, da Disney Interactive. “As pessoas vão poder entrar nos mundos de seus personagens favoritos.” Segundo ele, todos os personagens da empresa estarão juntos pela primeira vez..

O sistema do jogo, similar ao de "Skylanders", usa bonequinhos com sensores que são colocados em uma base especial. Ao colocá-los na base, chamada de Base Disney Infinity, eles aparecem dentro do game, permitindo que o jogador os controle. A Disney comercializará os bonecos, discos de poder, que darão habilidades especiais aos heróis e "landmarks", e peças interativas que irão liberar um mundo específico no jogo.

Games se destacam em atrações gratuitas na Campus Party


Réplica de cockpit de Fórmula 1 é destaque (Foto: Gustavo Petró/G1)Réplica de cockpit de Fórmula 1 é destaque (Foto: Gustavo Petró/G1)
Os jogos de videogame são atraentes para crianças, adolescentes e adultos, e, na Campus Party, os visitantes – aqueles que não pagaram ingresso para participar do evento – podem jogar diversos jogos gratuitamente. A reunião "nerd" que ocorre na cidade de São Paulo até o dia 3 de fevereiro traz jogos para todos os gostos, do antigo Atari até modernos simuladores de Fórmula 1.
Visitantes podem jogar 'Tekken Tag Tournament 2' em telão gigante (Foto: Gustavo Petró/G1)Visitantes podem jogar 'Tekken Tag Tournament 2'
em telão gigante (Foto: Gustavo Petró/G1)
Os visitantes não precisam pagar os R$ 300 para se tornar um campuseiro e entrar na área de palestras e oficinas. Há uma área aberta com estandes de diversas empresas com consoles, PCs e simuladores para poder se divertir sem gastar.
Para se sentir um verdadeiro piloto, há até um cockpit que deixa os mais baixinhos literalmente escondidos dentro do carro. No simulador, eles podem sentir a sensação de entrar em uma Fórmula 1 e dar algumas voltas em um circuito virtual. Os visitantes mais baixinhos vão praticamente sumir dentro da réplica, que não dá pulos ou outros movimentos para simular com mais intensidade uma corrida.
Para os mais saudosistas, há os videogames clássicos Atari 2600, com o famoso "Pac-man"; o Mega Drive, com "Sonic The Hedgehog 2"; o NES, com "Super Mario Bros. 3"; e o Super Nintendo, com "Super Mario World". Fliperamas com jogos de luta e máquinas de pinball também podem ser jogados gratuitamente.

Na área fechada, para quem pagou para participar da Campus Party, há simuladores de avião, que custam entre R$ 20 mil e, os mais profissionais – que não estão na feira –, que imitam uma cabine de uma aeronave comercial, podem custar R$ 1 milhão. Eles podem ser testados no evento. Há sempre um instrutor acompanhando o voo virtual. Quem preferir ficar no solo – virtual – pode testar simuladores de carro que serão usados para treinos em autoescolas.
Já quem gosta de games mais modernos, há uma área com jogos de PC como "Diablo III", "Call of Duty: Black Ops" e "Starcraft II". Há máquinas enfileiradas, permitindo jogar contra outros visitantes. Há também os populares jogos de futebol e o novo game de luta "Tekken Tag Tournament 2". Este, pode ser jogado em um grande telão em um dos estandes.
Mas, como não poderia deixar de ser, há uma área com jogos mais tradicionais como "Just Dance 4", de dança, e "Street Fighter X Tekken", de luta, para os videogames.
Estande na parte gratuita do evento tem 'Cal of Duty: Black Ops II' (Foto: Gustavo Petró/G1)Estande na parte gratuita do evento tem 'Cal of Duty: Black Ops II' (Foto: Gustavo Petró/G1)
Simuladores complexos de avião, com réplica de cockpit, pode ser jogado pelos campuseiros que pagaram entrada no evento (Foto: Gustavo Petró/G1)Simuladores complexos de avião, com réplica de cockpit, podem ser jogados pelos campuseiros que pagaram para entrar no evento (Foto: Gustavo Petró/G1)
Serviço
O que é? Campus Party Brasil 2013
Onde? Anhembi Parque – Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana - São Paulo (SP)
Quando? De 28 de janeiro a 3 de fevereiro de 2013
Quanto? R$ 300 para todos os dias do evento. Para acampar é necessário pagar R$ 75 pela barraca individual ou R$ 37,50 pela barraca dupla - valor que vale para todo o evento. A entrada para o pavilhão de exposições é gratuita.

'GTA V' será lançado no dia 17 de setembro nos Estados Unidos


A Rockstar anunciou nesta quinta-feira (31) que o aguardado game "Grand Theft Auto V" - conhecido também como "GTA V" - será lançado nos Estados Unidos no dia 17 de setembro. O game tem versões para PlayStation 3 e Xbox 360 - o Wii U e o PC também podem receber o game.

A Rockstar afirma que a data de lançamento é quatro meses depois da previsão inicial, que era de maio. O tempo extra, segundo a empresa, servirá para ajustar alguns detalhes do jogo "uma das apontas mais ambiciosas e complexas já feitas", segundo a produtora, o que  exige mais tempo para "polimento".
Não há previsão de lançamento no game no Brasil e também não se sabe ainda se o game terá dublagem ou legendas em português. Entretanto, assim como outros títulos da Take Two, como "Bioshock Infinite", apresentam legendas no idioma, existe a possibilidade da quinta edição de uma das séries mais populares dos games também receba a novidade.
Em comunicado (clique aqui para acessar, em inglês), a Rockstar pediu desculpas aos fãs pelo atraso do lançamento do jogo. "Esperamos que com mais tempo, possamos lançar um game que exceda as expectativas de todos".
Imagem do game mostra cachorro ao lado de personagem dentro de um carro (Foto: Divulgação)Imagem do game mostra cachorro ao lado de personagem dentro de um carro (Foto: Divulgação)
Sucesso e polêmica
"GTA V" tem previsão de lançamento para PlayStation 3 e Xbox 360 para o segundo trimestre de 2013. Além da série "GTA", a Rockstar tem no currículo outros games que apresentam muitas horas de jogo e grande quantidade de conteúdo como "Red Dead Redemption", "Max Payne 3", "Bully" e "L.A. Noire".

O principal objetivo do game será "a busca pelo precioso dólar".

Pela primeira vez, os gamers poderão controlar três personagens em um game da série "GTA". O novo jogo se passa na cidade fictícia de Los Santos, que é inspirada em Los Angeles. Os "heróis" do game, que receberam nomes de Michael, Trevor e Franklin, terão características únicas e alternar entre eles permite viajar pela gigantesca cidade.
'Grand Theft Auto V' (Foto: Divulgação)'Grand Theft Auto V' (Foto: Divulgação)
Cada um deles apresenta personalidade, habilidade e grupos de amigos para interagir diferentes. Eles podem trabalhar juntos em uma missão, com o jogador podendo escolher com qual jogar - cada um deles fará uma tarefa diferente. Quando não estão sendo controlados saem pela cidade para "continuar com sua vida".

Acidade de Los Santos e arredores será gigante, com um tamanho das áreas das cidades dos games "Red Dead Redemption", "GTA: San Andreas" e "GTA IV" combinadas. Há locais montanhosos, florestas, uma base militar e o fundo do oceano para serem explorados.

Primeira seleção brasileira de ‘League of Legends’ tenta vaga em mundial



Primeira seleção brasileira de 'League of Legends' na Campus Party 2013 (Foto: Gustavo Petró/G1)Primeira seleção brasileira de 'League of Legends' na Campus Party 2013 (Foto: Gustavo Petró/G1)

Tal qual a seleção brasileira de futebol, em que os melhores jogadores de futebol são convocados para participar de competições, os melhores cibertatletas do país também contam com sua seleção nacional. E pela primeira vez, foi formado um time brasileiro de “League of Legends” com duas das melhores equipes do país.

“A seleção é convocada quando o jogador ou a equipe brasileira de games se classifica para um torneio internacional, que é o caso do Intel Extreme Masters. Em ‘League of Legends’ aqui na Campus Party o torneio dá vaga para a final mundial que será realizada na feira Cebit, na Alemanha, em março”, conta Alexandre Borba, conhecido como gaulês, o chefe e idealizador da Seleção Brasileira de Games. No ciberesporte, ele é um jogador profissional conhecido, que competiu entre 1999 e 2008 no game “Counter-strike” e foi indicado ao prêmio de melhor jogador sul-americano da década.
No evento que ocorre até domingo (3) na cidade de São Paulo, dois times compõem a seleção: o Nex Impetus Gaming e o Keyd Team. Eles buscam o título da competição que dará prêmios no valor total de US$ 50 mil. A fase de grupos começou nesta quinta-feira (31) e as finais estão marcadas para o sábado (2). A competição faz parte da área com entrada gratuita da Campus Party e, a cada partida, os visitantes lotam o palco onde a competição acontece. E, como ocorre em games como “Starcraft II”, os asiáticos são os mais fortes da competição.

“Sempre tentamos investir nos times que precisam de ajuda. No caso do LoL ['League of Legends'], os dois precisavam de ajuda para trazer os jogadores para São Paulo, pois nem todos moram aqui. Damos treinamento, suporte, assessoria e hotel. A seleção entra como patrocinadora dos times. Eles levam a bandeira do time, mas representam a seleção brasileira nos torneios”, explica Gaulês.
Torneio de 'League of Legends' na Campus Party 2013 (Foto: Gustavo Petró/G1)Torneio de 'League of Legends' na Campus Party 2013 (Foto: Gustavo Petró/G1)
Os jogadores do Nexus e do Keyd moram em cidades separadas, mas treinam jogando on-line. Desde domingo (23), eles se reuniram em São Paulo para treinar na Arena da seleção de games e se preparar para o torneio da Campus Party. “O esquema da seleção é de muita disciplina. Eles treinaram todos os dias das 11h da manhã até 9 da noite, parando uma hora para se alimentar. Os ciberatletas foram supercompetentes, respeitando horários, não faltando aos treinos. O jogador brasileiro está num nível muito bom de comportamento e exposição. A seriedade do projeto da seleção contribui para isso”, conta o técnico. “A preparação para o Intel Extreme Masters foi a mais ideal possível e o objetivo deles é passar da fase de grupos, justamente por ser a primeira competição da seleção.”

Se a determinação, o apoio da seleção e a força da torcida, que lota para assistir o torneio na Campus Party, contribuírem para a motivação dos ciberatletas brasileiros, a chance do título do Intel Extreme Masters é grande.
Curiosidades da seleção brasileira de games
Jogadores convocados em um ano
35
Países visitados em 2012
Alemanha, Chile, China, França e Suécia
Arrecadação em prêmios
US$ 19 mil
Fãs no Facebook
360 mil
A Arena
Todas as equipes e jogadores convocados para a seleção brasileira de games usam uma arena para treinamentos. O local fica na Zona Leste da cidade de São Paulo e tem 10 computadores modernos para treinar, bancadas para juiz e sistema de som – tudo para simular competições. Inicialmente, a seleção brasileira de games, além de “League of Legends”, terá equipes e atletas dos games “Fifa”, “Counter-Strike”, “Starcraft II” e “Point-Blank”.

Gaulês afirma que, semanalmente, haverá torneios envolvendo os jogos que fazem parte da seleção para estimular a competitividade e preparar melhor os ciberatletas para competições internacionais. “Queremos dar toda a estrutura para que os jogadores tenham o melhor resultado lá fora. Contratamos até narradores para transmitir as competições da Arena”.

Os treinos para “League of Legends” envolvem confrontos com outros times. Depois, Gaulês conta que há uma análise técnica do que está sendo feito - da escolha dos heróis a serem usados ao tempo para concluir um objetivo e quantos inimigos mataram. Com esta avaliação, os profissionais tentam melhorar suas partidas e, assim, obter melhores resultados nas competições.

“Quando comecei, a gente ia para um campeonato internacional para saber o que estava acontecendo. Hoje, os ciberatletas já têm condições de saber quem vão enfrentar e estudar seus oponentes”, diz o técnico.

Sony fará anúncio relacionado à marca PlayStation em 20 de fevereiro


Vídeo indica que novo PlayStation pode ser apresentado no dia 20 de fevereiro (Foto: Reprodução)Vídeo indica que novo PlayStation pode ser apresentado no dia 20 de fevereiro (Foto: Reprodução)
A Sony divulgou um vídeo relacionado ao videogame PlayStation (clique aqui para assistir), indicando que algum anúncio poderá ser feito no dia 20 de fevereiro. Embora o conteúdo do vídeo não revele o o que será apresentado, o jornal "Wall Street Journal", citando fontes próximas ao assunto, afirma que o produto que será revelado neste dia é o PlayStation 4, console de nova geração da Sony.
A empresa não revelou o que será anunciado, apenas que neste dia será mostrado o "futuro do PlayStation".
Segundo o "Wall Street Journal", o novo PlayStation começará a ser vendido no final do ano e terá foco em "social gaming", ou seja, em jogos que você possa interagir com amigos de uma forma melhor do que acontece atualmente com os games on-line. Além disso, o aparelho teria um processador AMD, superior ao usado no PS3, para apresentar jogos com gráficos muito superiores aos da atual geração.
Entretanto, durante a feira Consumer Electronic Show (CES), que ocorreu no início de janeiro em Las Vegas, nos Estados Unidos, Kaz Hirai, presidente da Sony, disse que iria esperar a Microsoft apresentar o novo Xbox - o que pode acontecer na feira Electronic Entertainment Expo (E3) em junho - para poder lançar um videogame melhor e com configurações. "Por que sair na frente se os concorrentes podem ver as especificações do seu aparelho e lançar algo melhor?", disse o presidente.
Ainda, especula-se que a Sony pode lançar um serviço de jogos por streaming, permitindo jogar games de PlayStation 2 - ou até de PlayStation 3 - com as imagens sendo processadas em servidores da empresa e com o vídeo enviado para o aparelho do jogador. Isso permitiria, por exemplo, que TVs conectadas, tablets e outros dispositivos da empresa rodassem games do PlayStation.
Em julho de 2012, a Sony comprou o serviço de games por streaming Gaikai por US$ 380 milhões. Em teoria, games como "Uncharted 3" ou "God of War III" poderia ser jogados em um smartphone que tivesse acesso a uma boa conexão de internet.
“Com Gaikai e seus recursos combinados com as plataformas de jogos da SCE, a SCE oferecerá aos usuários experiências de entretenimento na nuvem inéditas”, disse Andrew House, presente da Sony Computer Entertainment, em nota oficial na época.
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