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sábado, 15 de dezembro de 2012

7 coisas sinistras que já despencaram do céu


Normalmente esperamos que apenas água — na sua forma líquida ou sólida — caia do céu. Entretanto, existem inúmeros registros de eventos nos quais o que veio lá de cima foi algo completamente inesperado.
Confira a lista abaixo:

Aranhas voadoras

Em abril de 2007, o fotógrafo argentino Christian Gaona, de passeio pela Montanha de São Bernardo, na Província de Salta, se deu conta que o terreno pelo qual caminhava estava forrado de aranhas. Quando olhou para cima, percebeu que elas, na verdade, estavam caindo do céu.
A foto acima é de autoria de Christian e, embora a razão de estar chovendo aranhas ainda seja um mistério, mas a teoria mais aceita é de que os bichinhos, que são bem leves, foram transportados por um tornado.
7 coisas sinistras que já despencaram do céu (Fonte da imagem: Reprodução/Oddee)

Chuva sangrenta

Em 2008, na Colômbia, um bacteriologista atestou que as gotas vermelhas que caíram sobre a comunidade de La Sierra era sangue, e o padre local afirmou que se tratava de um sinal divino para que as pessoas parassem de cometer tantos pecados.

Vaca kamikaze

Em 1997, pescadores japoneses resgatados pela marinha russa, afirmaram que seu pequeno barco havia sido atingido por uma vaca caída do céu, que afundou a embarcação. Duas semanas depois, as autoridades russas informaram que os tripulantes de um avião cargueiro da Força Aérea Russa eram os responsáveis pela vaca camicase.
Eles roubaram o animal, que começou a se debater dentro do avião durante o voo. Sentindo que a vaca poderia por a aeronave em risco, eles decidiram lançar o pobre animal lá de cima, que, por azar, atingiu o pequeno pesqueiro japonês em cheio.
7 coisas sinistras que já despencaram do céu (Fonte da imagem: Reprodução/Oddee)

Vômito de urubu

Em 1876, no Kentucky, ocorreu uma chuva de pedaços de carne que deixou muita gente intrigada. Teve até quem se arriscou a degustar a iguaria caída dos céus, afirmando que podia se tratar de carne de carneiro ou veado.
Um cientista da Real Sociedade Britânica de Microscopia, entretanto, sugeriu que se tratava de vômito de urubus, que haviam comido a carne de cavalos mortos e decidiram sobrevoar a área atingida pela chuva bizarra.

Peixes, sapos e girinos

Esses provavelmente são os viajantes celestes mais comuns, pois existem registros de eventos envolvendo essas criaturas de várias partes do mundo. Tão comum que em Honduras, por exemplo, a comunidade de Yoro celebra um festival anual dos peixes vindos do céu.
7 coisas sinistras que já despencaram do céu (Fonte da imagem: Reprodução/WeirdWorm)

Dinheiro!!!

Uma mulher alemã, que conduzia o seu carro tranquilamente, viu através de seu espelho retrovisor uma chuva de notas de dinheiro caindo do céu. Ela chegou a parar o carro e a coletar uma quantidade substancial, mas acabou entregando tudo às autoridades.
Quando a polícia chegou ao local da “chuva”, nenhum vestígio do dinheiro foi encontrado, e até hoje, ninguém sabe explicar o que aconteceu.
7 coisas sinistras que já despencaram do céu (Fonte da imagem: Reprodução/Reuters)

Alienígenas pulverizados

Quando uma chuva de partículas vermelhas atingiu várias regiões da Índia em 2001, cientistas locais afirmaram que poderia se tratar de micróbios alienígenas provenientes do espaço. Um estudo chegou a ser publicado em uma prestigiosa publicação que trata de temas relacionados à astrofísica e ciências espaciais.
7 coisas sinistras que já despencaram do céu (Fonte da imagem: Reprodução/PopSci )
Algumas amostras da chuva foram isoladas e analisadas, e a única coisa que se sabe até o momento é que as partículas não apresentam DNA e se reproduzem facilmente em água, mesmo a altíssimas temperaturas.


7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada


Algumas invenções, por melhor que seja a intenção do criador, simplesmente não conseguem emplacar nas vendas ou conquistar a simpatia do público. Seja pelo design esquisito ou pela falta de utilidade, não resta outra alternativa a não ser fazer humor em cima dessas peças.
O blog Strange New Products especializou-se em fazer uma seleção com alguns dos produtos mais bizarros ou incompreendidos de todo o mundo. Conheça alguns deles abaixo – e imagine que, por mais esquisitos que eles sejam, alguém acabou comprando.

Aprenda a sorrir

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Você sabe abrir com sorriso perfeito? Se esse não for o seu caso, o produto indicado é o Beauty Smile Trainer, uma tira de borracha que funciona como um molde para a boca, deixando você acostumado ao movimento e melhorando suas expressões.

Corte espacial

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Alguém teve imaginação suficiente para achar que aqueles utensílios cortadores de pizza eram similares a uma nave de Star Trek. O próximo passo foi transformar isso em realidade, modificando o formato do produto original e inserindo o símbolo da série. Fora isso, ele funciona como qualquer outro cortador.

Passaporte para o paraíso

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Você tem certeza de que vai para o céu quando morrer? Para garantir, um site está vendendo um “kit paraíso”, que contém uma passagem lá para cima, um cartão de identidade celestial e até um manual com mais de 100 dicas para sobreviver no outro plano. O pacote completo sai por pouco mais de US$ 20.

Garantia

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Esse item é para os precavidos. Caso você seja abduzido ou saia da Terra por algum motivo, essa plaqueta de identificação (normalmente utilizada pelos militares) tem nossa localização no sistema solar para que alguém o traga de volta. O preço da encomenda é US$ 13, mas eles só entregam nos EUA.

Café da manhã instantâneo

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Preparar panquecas é quase um ritual para os norte-americanos – mas tem gente sem prática com a cozinha ou pura preguiça de misturar os ingredientes. Para eles, o Batter Blaster é a salvação: é só mexer a lata, apontá-la para uma frigideira e disparar o conteúdo em forma de aerosol, que nada mais é do que a massa do alimento.

Proteção canina

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Quando você passeia de automóvel com um cachorro, não dá outra: ele passa a viagem inteira com a cabeça para fora do veículo, correndo o risco de se acidentar. Em vez de fechar a janela, Sue Stipanovich teve outra ideia: uma grade de proteção que pode ser acoplada na porta dos carros. Isso por US$ 250.

Boné para bebedeiras

7 produtos bizarros que não servem para (quase) nada (Fonte da imagem: Strange New Products)
Você quer beber aquela cerveja com os amigos, mas não tem um abridor de garrafas por perto? O OpenerHat, que é originalmente um boné, conta com uma dessas ferramentas na aba. Simples, prático e criativo – mas quantas vezes você vai precisar usá-lo?


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/15834-7-produtos-bizarros-que-nao-servem-para-quase-nada.htm#ixzz2FB3rtZOU

o formato dos celulares até 2050


Os 20 (+1) melhores discos que você não ouviu em 2012


Chega o momento mais esperado do ano – pelo menos para mim, neste blog! A lista dos músicos e artistas mais interessantes que você não ouviu este ano. Já uma tradição daqui deste espaço –começamos em 2007 – e confesso que este se tornou um dos meus grandes prazeres, entre tantos que tenho ao escrever este blog há tanto tempo. Começamos com 12 modestas indicações, já estamos com 20, e tenho que admitir que pensei em aumentar para 25 álbuns este ano. Afinal, 2012 foi um ano particularmente feliz em descobertas – e essa lista é só sobre isso: descobertas inusitadas que, justamente, escapam da atenção geral durante o ano. Claro que com um zilhão de sites de músicas surgindo a cada semana, as possibilidades de esbarrar em algo interessante são virtualmente infinitas. Por isso mesmo, um “guia” como esse pode ser interessante.
Assim, aqui estão as coisas em que eu esbarrei. Como sempre, insisto: talvez nem todas as entradas sejam rigorosamente de 2012, e muita coisa eu até desafio você a tentar encontrar aqui na net, de tão especiais que são. Mas o que conta é que eu entrei em contato com esses sons maravilhosos este ano – e agora que dividir tudo com você!
Ao contrário do que alguns pensam, não é apenas uma seleção exóticas de coisas esquisitas. Para chegar nesses 20 discos, ouvi bem mais do que isso – uns 300, talvez, ou mais. Ouço mesmo tudo que me dão – da generosidade das gravadoras, a links que pessoas (inclusive visitantes deste blog) me mandam, passando até por CDs que pessoas que encontram comigo na rua de vez em quando me dão. Mas não se trata de um mera lista de meras curiosidades. Se fosse só para causar impacto, eu a abriria com um álbum que se chama “Surinam! Boogie and disco funk from the Surinamese dance floors 76-83″. Que tal isso no quesito “excentricidade”? Uma coletânea de sucessos da “discotèque” dos anos 70… do Suriname! Se você tiver ouvido algo mais alternativo que isso em 2012, eu e desafio a me apresentar tal preciosidade aqui sem demora! Mas, por mais “obscuro” que seja esse trabalho, ele não entrou na lista. Não porque não seja bom, mas porque não é bom o suficiente para inspirar quem me lê aqui – e esse, sem sombra de dúvida, é o objetivo principal deste post. As faixas de “Surinam!” são ótima – “Try Try Try”, assinada por Solat, eu tocaria em qualquer festa decente. Mas elas são quase genéricas, e o que procuro aqui é apresentar algo distinto. Sons e músicas que têm o potencial de transformar que os ouve, mas que, justamente porque vivemos nesses tempos de cacofonia exuberante, talvez tenham injustamente perdido a chance de ganhar um público maior.
Por isso peço que você dê uma chance a esses álbuns – que, só lembrando, não estão em nenhuma ordem de preferência, e podem ser encontrados, com relativa facilidade, aqui mesmo na internet. Ah! E como sempre, estou aberto a sugestões – coisas que você ouviu, que possam não só me surpreender, mas também encantar quem mais passar por aqui. Preparado? Preparada? Lá vai!
“Home again”, Michael Kiwanuka – com esse nome improvável, esse inglês fez um dos melhores discos do ano – que você tenha ouvido ou não. Parte Ben Harper, parte Marvin Gaye, Kiwanuka tem alma de sobra – não apenas na tradução literal da palavra para o inglês, mas também no sentido musical de “soul”. Não é sempre que você coloca um disco para ouvir pela primeira vez e tem a sensação simultânea de familiaridade e surpresa. Esse cara consegue isso. Que seja essa, ainda que atrasada, a trilha do verão 2013! Comece por aqui.
“Atlántico”, Xoel López – conhece algum artista bom da Galícia? Agora você não pode mais falar que não, pois aqui está Xoel Lopez, que descobri por acaso em uma viagem este ano à Espanha. “Atlántico” é composto de 12 faixas que são praticamente um manual de como se deve fazer canções: simples, melódicas e emocionantes. Já na abertura, com “Hombre de ninguna parte”, as lágrimas ameaçam chegar – e elas não demoram: na terceira faixa (“Por el viejo barrio”) você já está chorando. Não de tristeza, mas de lembrar que música pode te dar tanto prazer. Aqui, o site de Xoel.
“D’Ya hear me! : Naffi Years 1979-83″, Brenda Ray – certas coisas chegam até seus ouvidos e mexem com eles de maneira inesperada. Comprei este CD literalmente pela capa – eu nunca tinha ouvir falar em Brenda Ray! Mas os registros eram de um período que gosto particularmente no pop – e um disco com aquela capa não poderia ser ruim! De fato… Se eu gostasse de reggae, eu diria que é a melhor (re)descoberta do gênero em séculos (conheço mais de uma banda, dentro e fora do Brasil, que daria tudo para ter concebido o “riff” de “Naffi take away”!). Mas o problema é que fechar o som de Brenda Ray num gênero é diminuir seu impacto. Gravações caseiras que quase se perderam no tempo – de uma época (anos 70/80) e de um lugar (Reino Unido) que já gostou de experimentar muito mais. Que Brenda seja um exemplo para novas gerações. Como primeira lição, ouça “Take me in your car” à exaustão! (Para uma boa introdução, comece por aqui)
“O deus que devasta mas também cura”, Lucas Santtana – por um lado, em nome da transparência, tenho que começar dizendo que conheço Lucas pessoalmente. Por outro, tenho toda uma imprensa européia (da “Inrockuptibles” à “Rolling Stone” alemã) que declara em coro que Lucas é o melhor músico a aparecer no Brasil desde… Caetano? Com o perdão da “licença poética”, digo que essas publicações – e toda a crítica das cidades européias por onde Lucas passou este ano – não estão muito longe da verdade. Enquanto isso, no Brasil… Se você ainda está se perguntando quem é esse cara, pode começar pelo seu site – que, não por acaso, é em inglês… Mas para cortar caminho eu te adianto que o que Lucas tem de bom é a síntese de olhar para trás da nossa nada ordinária tradição musical e jogar tudo para frente com o melhor das influências eletrônicas e acústicas. Tudo com muita cara de Brasil, sem nem de longe soar como um cartão postal… Você vai ver que esse meu entusiasmo não é em vão (e olha que eu nem vi um show dele ao vivo ainda!).
“The bravest man in the universe”, Bobby Womack – eu sei que você sabe que eu sou um fraco diante de qualquer coisa que Damon Alburn (para quem precisa da referência, pense em Blur) faz. Mas o que eu posso fazer se ele escolhe um dos maiores artistas de R&B de todos os tempos e faz uma pequena obra-prima. Já sabemos bem que as escolhas de Albarn são idiossincráticas – por pouco não coloco aqui na lista a sua segunda (sim, segunda) ópera, lançada este ano, “Dr. Dee” (que, diga-se, é brilhante na sua categoria). Mas ao decidir trabalhar com Womack ele realmente se superou. Os fãs do “cara do Blur” (que fica nesse suspense do volta/não volta) vão mais uma vez se surpreender. Devotos de Bobby só vão comemorar. E os que não conheciam bem nem um nem outro terão muito a descobrir. O disco “retrô” mais moderno do ano. Só isso.
“Theppabutr Production – The man behind the molan sound 1972-75″, Vários artistas – imagine que, no início dos anos 70, no lugar de o reggae conquistar os músicos e o mundo, um outro tipo de música se espalhasse pelos nossos ouvidos e surgisse então uma nova sonoridade, totalmente diferente do que o pop ouvia nas décadas anteriores. Não foi isso que aconteceu, claro, mas nessa época, Theppabutr Satirodchompu, um músico tailandês que já havia tentado de tudo (até televisão!) resolveu abrir um estúdio para gravar com bandas novas da Tailândia – uma espécie de Jogem Guarda local. O som não cruzou as fronteiras do sudeste asiático, mas foi resgatado agora nessa compilação impecável, com “sucessos” como “Lam Plearn La Dub Lok” e “Nong Bor Ti King”, de Banyen Rakkaen – uma espécie de Rita Lee “thai”. É uma estrutura totalmente diferente de música, que começa lenta e recitada, dá um pulinho e vai ficando animada como uma valsa com ácido – ou um reggae displicente (aqui vai uma amostra). Fico imaginando o que aconteceria se esse som tivesse se espalhado…
“Master of my make-believe”, Santigold– você não adora quando um artista é super badalado pelo seu primeiro trabalho, e quando lança seu segundo álbum é totalmente esquecido? Isso acontece não é de hoje, mas tudo só tende a piorar com a rapidez cada vez mais estridente do pop.Santigold é a vítima mais recente desse fenômeno – quer dizer, vítima coisa nenhuma! Pouca gente ouviu mesmo esse seu segundo trabalho, mas quem sai perdendo não é ela – é quem ficou de fora dessa festa. “Make-believe” é genial, na sua pesquisa de ritmos (já começa com uma batida poderosa em “Go!”), na variedade de ritmos (“Fame” fica entre o funk carioca e o zouk!), no potencial dançante (já testei “Big mouth” nas pistas e posso comprovar que dá certo!). Ninguém, nem mesmo M.I.A. (que este ano nos deu a incomparável “Bad girls”) fez um disco tão colorido em 2012. Quero mais – mesmo que dela falem cada vez menos.
“Sweet heart/sweet light”, Spiritualized– para uma banda que já batizou um álbum de “Damas e cavalheiros, estamos flutuando no espaço”, escrever só “Huh?” na capa parece um gesto bastante econômico! Mas a economia para por aí. De volta depois de um looooooongo silêncio, uma das melhores bandas britânicas do final do século passado mostra que está não só em plena forma, mas até melhor que antes. A maior evidência disso é “Hey Jane”: dez minutos de guitarras enlouquecidas – como é a marca registrada do Spiritualized. Não deixe de assistir aovídeo – mas não deixe de ir até o finalizando para se surpreender. Nem deixe de visitar o site da banda – bem adequado para quem já embalou seus CDs como uma cápsula de remédio, com papel de alumínio e tudo. Recomendo uma dosagem pesada. E longa vida ao Spiritualized!
“After laughter comes tears”, Wendy Rene – só esse título já mereceria a inclusão desse disco em qualquer lista do ano – “Depois das risadas vêm as lágrimas” (fala sério!). Mas essa incrível coletânea traz bem mais recompensas para quem se dispuser a ouvir suas faixas. Essa do título é um clássico obscuro do soul dos anos 60 – antes de fazer carreira solo, Wendy fazia parte de um “girl group” chamado The Drapels. Mas em cada música é possível sentir a voz única da cantora se debruçando em emoções. Sua carreira foi curtíssima (durou pouco mais de dois anos) e ela deixou o show business para cuidar da família – e nos faz pensar no que ela deixou de cantar…
“Os sobreviventes”, B Fachada, Minta e João Carreira – o fato de Lisboa ter sido a última cidade que visitei antes de escrever este post mexeu muito comigo. Tive de me conter para não recheá-lo de artistas de um país que adoro, e que faz um pop de altíssima qualidade – aliás, muito além do fado (que, inegavelmente, também é estupendo). Aqui temos um caso curioso: “Os sobreviventes” é uma regravação – do que é considerado um clássico de Sérgio Gordinho, de 1971. Não conheci esse original, mas já sei que tenho de correr atrás dele logo que 2013 entrar! Difícil destacar uma faixa só de um trabalho que é tão diverso e rico, mas já perdi a conta de quantas vezes ouvi “Que bom que é” – triste e linda (e olha que não tem nem uma semana que eu vim da “Terrinha”!). Todo o processo me parece mais que uma simples homenagem: é um ato de amor, a um dos artistas mais queridos de Portugal – misteriosamente pouco conhecido por aqui. Ponto para B Fachada, Minta e João Carneiro – com a benção, tenho certeza, do próprio Godinho.
“Listen whitey! – The sounds of black power 1967-1974″, Vários artistas – nesses “vários” você vai encontrar nomes como Bob Dylan e John Lennon. Mas, acredite, eles não são os artistas mais interessantes no meio dessa compilação. Como o nome já diz, trata-se de artistas envolvidos com o “black power” – não o estilo de cabelo, que virou um sinônimo no Brasil, mas o próprio (e seríssimo) movimento de emancipação dos negros nos Estados Unidos, no final dos anos 60, começo dos 70. Eu não conhecia 80% dos cantores e bandas (e pregadores, já que algumas faixas são “apenas” poderosos discursos políticos), mas fiquei encantado não só com o poder das letras, mas também com a musicalidade do conjunto – um incrível retrato de uma época turbulenta. Pat Thomas, arquivista, organizou a coleção, num impressionante trabalho de garimparem – e, de bônus, ainda ganhamos um livro (com o mesmo nome) que joga uma luz sobre o contexto do movimento naquela época e multiplica a força das músicas. 2012 não teria sido a mesma coisa se eu não tivesse encontrado com “Listen whitey” (que, numa tradução apressada, quer dizer, “Escuta aqui branquelo!”).
“Mafaro”, André Abujamra – este é um CD de 2010. Mas, como expliquei antes, tudo que entra aqui não foi necessariamente lançado este ano, mas sim, ouvido por mim em 2012! Ídolo meu dos anos 80/90, não via o André havia muito tempo. Mas aí, num café da manhã de um hotel em Belo Horizonte, por onde os dois estavam de passagem, nos reencontramos, e ele me deu uma cópia de “Mafaro”. Foi simultaneamente uma viagem no tempo e uma constatação de que André continua ativo, criativo – e sobretudo curioso. Muito antes de “world music” virar um clichê, Abujamra já apresentava ao Brasil (ou, pelo menos, à noite paulistana) o que era misturar sons dos quatro cantos da Terra com sua banda Karnak. “Marfaro” bebe na mesma fonte, mas traz faixas ainda mais originais e revigoradas. Foi uma pena que só encontrei o André depois que ele já tinha se apresentado em BH. Estou devendo vê-lo ao vivo – de novo!
“An awesome wave”, Alt-J – o nome completo deste artista ainda leva um triângulo no meio de parênteses, mas lembrar disso é talvez associá-lo à fase menos brilhante de Prince – o que seria lamentável. Aliás, qualquer associação para tentar explicar Alt-J será inevitavelmente frustrada. Seu som é totalmente original. Se você quiser muito usar um rótulo, pode chamá-lo de “neo folk” – mas já aviso: você vai pagar mico. Alt-J é inclassificável, mas basta dizer que é bonito, que já está muito bom. Cada faixa é intensa, melodicamente e também com relação aos instrumentos (“Intro” já começa como um tapa e quando vem o grande sucesso do disco, “Breezeblocks”, três faixas depois, você já está conquistado). E quando ele decide dar uma limpada e vir simplesmente com uma canção direta (como “Matilda”), atenção: o ar pode lhe faltar. Eu falei que sua voz ainda tem o dom de encantar? Bem, acho que se eu fizer mais um elogio você vai achar que tenho participação nas vendas do disco, então vamos ficar por aqui. O Pitchfork detestou (deu nota 4.8!), mas eu prefiro ficar com o júri do Mercury Prize (que deu o prêmio de álbum do ano a ele): trabalho de gênio.
“Jialong”, Daphni – para não dizer que a música eletrônica ficou de fora aqui vai o último trabalho do produtor/DJ canadense Dan Snaith, que já teve vários pseudônimos e agora atende pelo curioso nome de Daphni. Mais um disco de “dance music” – você vai dizer! E pode ter certeza de que todas as faixas de “Jialong” funcionam muito bem na pista. Mas o segredo do disco está na mistura. Dapnhi/Snaith foi beber em ritmos africanos – mas não foi um daqueles trabalhos preguiçosos de “cut & paste”. Em cima de cada “sample”, ele vai construindo toda uma sinfonia – e nos levando junto com sua inspiração. Qualquer DJ que sabe seu valor tocou “Ye ye” pelo menos uma vez este ano. Mas todas as faixas são excelentes – e ainda melhores se você escutar com fones de ouvido enquanto corre num domingo de manhã… Para dar o crédito, descobri Daphni num artigo da “The New Yorker”, assinado por Sasha Frere-Jones – que é, admito, um guru para mim. Mal posso esperar pelo seu livro que está para sair…
“Zeros”, The Soft Moon – muitos já tentaram… e fracassaram. Mas o desafio não é mesmo simples: como reviver o som do Joy Division, sem parecer um arremedo? Pois os caras do Soft Moon conseguiram exatamente isso! Aliás, “os caras” não… o cara! Luis Vasquez é o nome por trás dessa “parede de som”, que mais parece uma cascata. Não é um álbum fácil – e eu não recomendaria que ninguém o escutasse num dia de chuva. Mas é denso e forte e incisivo. E a semelhança com o Joy Division não é uma menção gratuita: várias vezes tive de alternar sua audição com a coletânea definitiva da banda de Ian Curtis que também comprei este ano: “Joy Division +- Singles 1978-80″. Ainda estou atônito.
- “Here”, Edward Sharp and the Magnetic Zeros – por falar em zeros… Esses não têm nada a ver com os do Soft Moon. O som aqui é bem outro – um vale tudo de colagens folk e hippie, com o frescor do século 21. A onda “neo-folk”, sei bem, já está mais do que se afastando das praias do pop. Mas isso só faz de Edward Sharp e sua trupe heróis da contracorrente. Eles já haviam passado no radar, mas um dia recebi esse link de um amigo que tem a mesma curiosidade musical que eu – entre tantas curiosidades que nos unem. E tornei-me um fã na mesma hora. “Here” é um excelente álbum, mas eu diria que a banda funciona melhor em seus vídeos espalhados na internet. Comece pelo mega psicodélico site e veja com que prazer eles gravam suas músicas – muitas vezes se alongando em longos (e deliciosos) “jams”. Mas cuidado que a alegria deles pode ser contagiante – e diz que não pega bem você gostar de música alternativa e ser feliz… Eheh…
-”Play that beat Mr. Raja – Selected oddities from the Tamil film industry, 1984/1991″, Vários artistas –  por onde começar quando as palavras não são suficientes? Por exemplo, “Vikram Vikram”, a faixa que abre essa coleção surreal. Uma voz grita “Vikram” – certamente o nome de algum herói de um filme da industria cinematográfica em Tamil (Kollywood) – uma das 14 línguas oficiais da Índia. Em seguida, o mesmo nome é repetido como se viesse de um robô dos anos 60. E tudo isso numa trilha sonora que poderia ser tocada no famoso bar de “Guerra nas estrelas” – o original. E ainda tem os grunhidos de animal aqui e lá e a batida “discotèque” que permeia toda a faixa. O que é isso? Não faço ideia. Os artistas incluídos nessa surpreendente compilação são vários, mas todos interpretam as composições de Illaiyaraaja – um dos músicos mais famosos de Kollywood, que também canta algumas delas. Se eu fosse tentar descrever cada uma das músicas aqui reunidas, passaria o dia todo escrevendo… Mas posso falar só de mais uma, chamada “Gym tonic interlude”, que Madonna deve ter ouvido para escrever a introdução de “Gimme all your lovin “? Ou dos 34 segundos mágicos de “Vathala paakku”? Ou do fox trote intergalático de “Pudu maappilaiakku”? Posso? Posso? Não sei como você vai fazer para ouvir “Mr. Raja”, mas eu declaro: é uma ordem!
- “Pop é o contrário de pop”, Os Quais - já avisei lá em cima: minha visita recente a Portugal colocou um irrevogável viés na lista deste ano… Junto com a releitura de “Os sobreviventes”, elegi este disco também como uma das raras descobertas deste ano. Entre tantas músicas boas, uma faixa se destaca: “Questionário” – pelo simples fato de rimar “Camões” com “C’mon”… Gostei tanto que comecei a fuçar e descobri que algumas músicas foram gravadas aqui no Brasil – e, em tempo, a participação de meu colega blogueiro Bruno Medina (Los Hermanos) em “Pop é o contrário do pop” não constitui uma forma de nepotismo! Estou absolutamente fascinado por esse duo português, formado por Jacinto Lucas Pires e Tomás Cunha Ferreira (e cheio de colaboradores) – e, já que estamos em temporada de intenso intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal, faço um apelo: será que ninguém se anima a trazer esses gajos para cá? Seria giríssimo!
- “Claridão”, Silva - o ano foi bom também para o pop brasileiro. Não o pop que você vê nos meios de comunicação mais populares – incluindo o programa que apresento (antes que você se anime a fazer alguma gracinha…). Mas falo de um cenário alternativo que está explodindo com a internet – um pessoal que está mais preocupado em mostrar seu trabalho de qualquer maneira do que ter uma canção numa contaminada parara de FM. Eu tinha só mais um lugar aqui pra um artista brasileiro. Pensei em Tulipa Ruiz – cujo “Tudo tanto” tem músicas ótimas nessa voz incrível, escondidas numa produção que poderia brilhar mais. Pensei em Thiago Pethit, com a promessa emocionante de “Estrela decadente” (disponível para baixar de graça aqui), mas que ainda precisa acertar melhor no repertório. Mas acabei me decidindo por um cara chamado Silva! Quer dizer, quem está por trás do Silva é um cara chamado Lúcio Souza – e, olha, ele é atrevido! Silva faz um pop que ninguém até agora teve coragem de fazer no Brasil – o pessoal aqui ou cai pro sub-emo, ou pro neo-sertanejo; ou pro “clube da esquina” revisitado. Silva não. Avança aos poucos em notas eletrônicas ao mesmo tempo que faz reverência – ainda que não oficial – ao que havia de melhor nos anos 80 (Echo and the Bunnymen e seus descendentes). Não gosto nada do adjetivo “promissor” (soa sempre como um apadrinhamento gratuito), mas eu vou querer o que Silva – isto é, Lúcio – vai fazer daqui em diante!
- “Nightly wreaths”, Horrid Red - certa noite, quando de passagem pela “adorável” cidade de Hai Kou, na China, driblando um fuso horário de 11 horas, comecei a mexer na internet e fui parar num link para esse álbum, de uma banda que era totalmente desconhecida por mim. E comecei a ouvir tudo dela – que, como percebi depois, é o atual nome de trabalho de um americano residente de San Francisco que canta em alemão (a coisa é complicada), chamado Bunker Wolf, que por sua vez tinha um projeto chamado Teenage Panzerkorps. Hum. Mas nada disso importa. O que quero dizer é que ter descoberto Horrid Red numa noite de insônia não me ajudou em nada para recuperar o fuso horário… Passei as 48 horas seguintes assombrado pelo som de “Heavy night of eyes” (Duvida?Confira você mesmo). E ainda a ouço pelo menos uma vez por dia – o resto do álbum, embora excelente também, é opcional.
E o melhor álbum de 2012 que você não ouviu é… Bem… “The origin of love”, Mika. Já perdi as contas de quantas vezes elogiei Mika aqui neste espaço – e mesmo nesta lista de fim de ano (“The boy who knew too much” entrou na de 2009, com louvor). Mas o que eu posso fazer? Ninguém – ninguém mesmo! – tem o dom de conceber uma canção pop tão perfeita no cenário atual quanto Mika. Se eu fosse Lady Gaga, faria um estágio com ele, para se recarregar para o próximo disco. E Elton John bem que poderia se animar a fazer um disco de duetos com Mika… Enfim, nenhuma palavra vai convencer você melhor do que o próprio disco. Ouça “The origin of love”, e entre feliz em 2013!
E segunda vamos de “entertainers” do ano! Até lá!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

'The Walking Dead' é eleito o melhor jogo do ano em premiação


Trailer do game Walking Dead 5 (Foto: Reprodução)Cena do game 'The Walking Dead' (Foto: Reprodução)
O evento Video Game Awards premiou na sexta-feira (7) os melhores jogos de videogame de 2012. O título de melhor game do ano ficou com “The Walking Dead: The Game”. O jogo da produtora Telltale Games também levou o troféu de melhor jogo adaptado.

A décima edição da premiação foi apresentada pelo ator Samuel L. Jackson e exibida pela Spike TV nos Estados Unidos. “XCOM: Enemy Unknown” venceu na categoria melhor jogo de computador e “Journey” foi o melhor game de PlayStation 3. O "Halo 4” ganhou como melhor jogo de Xbox 360.

Confira a lista completa de vencedores:
Samuel L. Jackson apresentou a décima edição do Video Game Awards, no Sony Pictures Studios, na sexta-feira (7). (Foto: Kevin Winter/Getty Images/AFP)Samuel L. Jackson apresentou a décima edição do
Video Game Awards, no Sony Pictures Studios, na
sexta-feira (7). (Foto: Kevin Winter/Getty Images/AFP)
Jogo do ano: The Walking Dead: The Game
Estúdio do ano: Telltale Games
Melhor jogo de Xbox 360: Halo 4
Melhor jogo de PlayStation 3: Journey
Melhor jogo de Wii: New Super Mario Bros. U
Melhor jogo de PC: XCOM: Enemy Unknown
Melhor jogo de tiro: Borderlands 2
Melhor jogo de ação/aventura: Dishonored
Melhor RPG: Mass Effect 3
Melhor multiplayer: Borderlands 2
Melhor jogo de esporte individual: SSX
Melhor jogo de esporte coletivo: NBA 2K13
Melhor jogo de corrida: Need For Speed Most Wanted
Melhor música em um jogo: “Cities”, de Beck
Melhor trilha sonora original: Journey
Melhores gráficos: Halo 4
Melhor jogo independente: Journey
Melhor jogo de luta: Persona 4 Arena
Melhor jogo portátil: Sound Shapes
Melhor dublagem (feminina): Melissa Hutchison, como Clementine
Melhor dublagem (masculina): Dameon Clarke, como Handsome Jack
Melhor jogo adaptado: The Walking Dead: The Game
Melhor DLC: Dawnguard – The Elder Scrolls V: Skyrim
Melhor jogo para download: The Walking Dead: The Game
Melhor jogo social: You Don't Know Jack
Jogo mais esperado de 2012: Grand Theft Auto V
Personagem do ano: Clap Trap, de Borderlands 2


Capcom anuncia jogo que junta ‘Street Fighter’ e ‘Mega Man’


'Mega Man' aparece em  batalha (Foto: Divulgação)'Mega Man' aparece em batalha (Foto: Divulgação)
A Capcom anunciou, no último sábado (8), os planos de criar um game que juntará as franquias “Street Fighter” e “Mega Man”. O jogo “Street Fighter X Mega Man” será lançado para PC via download gratuito a partir do dia 17 de dezembro (acesse o site oficial).
Segundo a produtora, o novo título faz parte do encerramento da comemoração dos 25 anos do “Street Fighter” e começa as festividades dos 25 anos do “Mega Man”.
“Este jogo simboliza a paixão e a dedicação dos nossos fãs, e com o aniversário de 25 anos de Mega Man se aproximando, sentimos que era nosso dever oferecer esta maravilhosa experiência para todos os que nos acompanharam nesses 25 anos dessas duas celebradas séries”, disse Christian Svensson, vice-presidente sênior de software da Capcom USA, segundo comunicado divulgado pela empresa.
“Street Fighter X Mega Man” foi criado por Seow Zong Hui, um fã da empresa, com o apoio da Capcom. Segundo a empresa, o “Mega Man é o personagem principal, e o jogo apresenta oito estágios e chefes baseados em Street Fighter”.

Homem com 'maior pênis' é barrado em aeroporto suspeito de levar arma


Um homem que é conhecido por ter o maior pênis do mundo foi parado por agentes da TSA (Administração da Segurança em Transportes dos EUA, na sigla em inglês) no Aeroporto Internacional de San Francisco sob suspeita de que estivesse escondendo uma arma.
“Eu disse: ‘É o meu pênis’”, contou ao "Huffington Post" Jonah Falcon, que diz deter o recorde do maior pênis do mundo.
Falcon, que diz deter o recorde de miaor pênis do mundo, em reportagem do Gawker (Foto: Reprodução)Falcon, que diz deter o recorde de maior pênis do mundo, em reportagem do Gawker (Foto: Reprodução)
“Ele me revistou por baixo, mas fez questão de apalpar [o pênis] com as mãos. Eles até colocaram um pó em minhas calças, provavelmente um teste para explosivos. Eu achei engraçado.”
Falcon, que já trabalhou como ator, disse que não estava com o pênis ereto no momento, mas seu pênis de quase 23 cm provocou suspeitas suficientes para uma alerta e uma revista completa.
“Só vou usar shorts para andar de bicicleta a partir de agora”, disse Falcon, que felizmente não perdeu o voo devido à “ameaça”. “Eu achava que os agentes de segurança de San Francisco já tinham experiência como essas, mas pelo jeito, não”, brincou o ex-ator.

Artista que usa pênis como pincel participa de feira erótica na Alemanha


O artista australiano Tim Patch, conhecido como "Pricasso", que usa o pênis como pincel, está exibindo seu talento artístico na feira internacional de entretenimento erótico de Berlim, na Alemanha, que vai até o dia 21 de outubro.
Tim Patch durante a feira erótica de Berlim. (Foto: Johannes Eisele/AFP)Tim Patch durante a feira erótica de Berlim. (Foto: Johannes Eisele/AFP)
Em 2011, em entrevista ao G1"Pricasso" contou que chega a pintar 20 retratos por dia em uma feira erótica. Ele afirmou ainda que cobrava US$ 25 (R$ 50,8) por pintura durante as feiras eróticas. Além disso, ele recebe cachê dos organizadores para participar dos eventos.
Patch afirmou que teve a ideia de usar o pênis para pintar há alguns anos, mas não imaginava que fosse alcançar tanto sucesso. "Eu pensei que não seria levado a sério e que rapidamente seria esquecido, mas seis anos depois ainda estou no mundo dos negócios", disse ele, em 2011.
Tim Patch ficou famoso por usar o pênis como pincel. (Foto: Johannes Eisele/AFP)Tim Patch ficou famoso por usar o pênis como pincel. (Foto: Johannes Eisele/AFP)

Site dará iPhone 5 para homem que tiver o menor pênis


Na Dinamarca, um dos menores países do mundo, um site convidou homens a enviarem fotos de suas genitálias, e o dono do menor dos órgãos irá ganhar um iPhone 5. O dono do site, Morten Fabricius, de 45 anos, fez recentemente uma competição para eleger o pênis mais bonito, e decidiu que chegou a hora de eleger o menor membro.
iPhone 5 ganhou tela sensível ao toque de 4 polegadas (Foto: Laura Brentano/G1)iPhone 5 é o maior smartphone da Apple, com 
tela de 4 polegadas (Foto: Laura Brentano/G1)
“É uma competição que está no centro da masculinidade, a coisa mais importante para um homem”, afirmou Fabricius. O dono do site "SingleSex.dk" espera que a competição faça com que as pessoas toquem em um assunto delicado de forma bem humorada, e que postem as imagens de maneira anônima.
As regras para participar são simples: basta enviar uma foto para o site com o órgão ereto e com uma fita métrica ao lado. O dono do menor pênis será o vencedor, porém também haverá uma outra votação feita por mulheres de outro site, que também irão eleger um vencedor. Os primeiros colocados ganharão um iPhone e os segundo e terceiro colocados serão premiados com um novo iPad.
O concurso já recebeu algumas imagens de possíveis competidores, e o prazo limite para enviar as imagens é até 31/01/2013.

Campus Party 2013 terá 'pai dos videogames' como palestrante


A Campus Party anunciou, nesta segunda-feira (10), que terá em seu time de palestrantes Nolan Bushnell, considerado o "pai da indústria dos videogames" por ter fundado a empresa Atari em 1972. Bushnell também foi a pessoa que deu o primeiro emprego a Steve Jobs antes da criação da Apple.
A sexta edição do evento em São Paulo vai reunir interessados em tecnologia entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
"Ele [Nolan Bushnell] está muito ligado à questão do empreendedorismo e inovação. Ele está ligado aos primórdios da industria da tecnologia", disse Mário Teza, da Futura Networks, responsável pela organização do evento.
A Telefônica/Vivo, que fornece a infra-estrutura do evento, informou que levará conexão de até 30 Gigabits por segundo (Gbps) para os campuseiros, maneira como são chamados os participantes do evento que pagam para ficar na arena fechada dentro do Anhembi.
Além do fundador da Atari, a Campus Party 2013 terá a presença de Don Tapscott, descrito pela organização do evento como "uma das maiores autoridades mundiais em inovação, mídia e impactos sócio-econômicos da tecnologia no século XXI". Tapscott é autor do livro "Wikionomics – Como a colaboração em massa pode mudar o seu negocio".
Outra presença confirmada entre os palestrantes internacionais é a de Rainey Reitman, diretora de ativismo da Eletronic Frontier Foundation, organização que defende direitos civis e liberdades na era digital.
O evento também confirmou o astronauta Buzz Aldrin, conhecido por ser um dos primeiros homens a pisar na lua, o publicitário Sérgio Valente e o coordenador do projeto Startup Brasil Felipe Matos. "Nosso desafio este ano é fazer uma Campus melhor e temos certeza que, cada vez mais, o lado empreendedor do campuseiro vai aparecer", disse Teza.
Quem não conseguiu comprar um dos 8 mil ingressos disponibilizados aos campuseiros terá outra oportunidade de visitar o evento, desde que tenha uma boa ideia, explica Bruno Souza, presidente do Instituto Campus Party. Segundo ele, os primeiros mil interessados que inscreverem uma ideia no site do evento terão a chance de ser selecionados e ganhar um ingresso.
"Estamos procurando idéias que vão ajudar o Brasil nos grandes próximos eventos que vamos receber, como a Copa e a Olimpíada", explica Souza. Dos mil inscritos, apenas 500 serão selecionados. O executivo define a Campus Party como a "garagem do Vale do Silício brasileiro." "Queremos dar uma mão para pessoas que têm uma ideia, mas nãoo têm um time", conta Paco Ragageles, da organização do evento.
Infraestrutura
A Telefónica/Vivo anunciou que trará uma conexão de banda larga fixa de até 30 Gbps aos campuseiros que estiverem na arena do evento. Os executivos da empresa também informam que existe grande possibilidade de haver um teste da tecnologia 4G, o que ainda depende de autorização da Anatel. Se o teste 4G for feito, ele funcionará apenas com modens da Vivo.
A possibilidade de internet sem fio para os presentes parece remota. "As redes atuais inviabilizam que a qualidade da rede seja ótima", conta Paco Ragageles. Apesar disso, ele informa que busca parcerias com empresas de tecnologia para encontrar um padrão Wi-Fi que seja viável em lugares com muitas pessoas.
Ragageles também anunciou o lançamento da rede social "Campuseiro.ro", que quer "transformar uma semana de conhecimento geek em algo que dure o ano todo". Segundo ele, os campuseiros poderão se conectar e assistir a palestras por meio da plataforma. Além disso, o site será usado para juntar os participantes do evento e empresas que podem precisar de prestação de serviços especializados.
Chuva e segurança
Problemas de edições anteriores, a chuva e a segurança foram abordadas na entrevista de apresentação da sexta edição da Campus Party em São Paulo. Segundo Ragaeles, a organização "espera que não chova" ou que os ventos sejam muito fortes, já que o Anhembi tem uma limitação para a estrutura que poderia conter os problemas.
"Este ano, tomamos medidas adicionais em relação ao vento, mas o ambiente é muito bom e resiste", explica Mário Teza. Quanto à segurança, Teza diz que a organização tomará medidas adicionais em 2013, mas ele não as especificou por "questões estratégicas".

'Pênis de neve' ganha laço vermelho em campanha contra a Aids


Uma escultura de neve com forma semelhante a de um pênis que apareceu na terça-feira na cidade de Dresden, na Alemanha, ganhou um laço vermelho, tradicional símbolo da campanha contra a Aids. Segundo o jornal "Bild", a ideia foi da própria administração local.
Pênis de neve ganhou uma 'gravatinha' contra a Aids (Foto: Reprodução/Bild)Pênis de neve ganhou uma 'gravatinha' contra a Aids (Foto: Reprodução/Bild)
'Pênis' de neve aparece em rua na Alemanha (Foto: Arno Burgi/AFP)'Pênis' de neve apareceu em rua na Alemanha (Foto: Arno Burgi/AFP)

Russa fica entalada em duto de lixo ao tentar recuperar cosméticos


Uma mulher precisou ser resgatada na cidade de Magnitogorsk, na Rússia, no duto de lixo depois que ficou presa enquanto tentava recuperar produtos de cosméticos que tinha acidentalmente jogado fora, segundo a imprensa russa.
Mulher ficou entalada em duto de lixo ao tentar recuperar cosméticos (Foto: Reprodução)Mulher ficou entalada em duto de lixo ao tentar recuperar cosméticos (Foto: Reprodução)
Vizinhos chamaram o serviço de emergência na quarta-feira à noite depois de ouvir a mulher de 20 anos gritando por socorro. A jovem ficou angustiada depois de perceber que tinha jogado fora um saco contendo produtos de cosméticos novos.
Vestindo apenas uma camiseta, ela foi até o final do duto de lixo na tentativa de recuperar o produto. Ao se inclinar sobre o duto, ela perdeu o equilíbrio e caiu. Ela permaneceu entalada na lixeira quase nua até a chegada dos bombeiros.
Segundo os médicos, ela não ficou machucada. Após ser liberada, a mulher continuou a procurar no lixo seus cosméticos. Depois de encontrar a bolsa, ela se acalmou e foi para casa

Casal faz cerimônias em 10/10/10, 11/11/11 e 12/12/12


Brandon Pereira e Emilia D'Silva se casaram nesta quarta na Índia.
Eles tinham ficado noivos em 10/10/10 e se casado no civil em 11/11/11.Depois de ficar noivo em 10/10/10 e realizar a união civil em 11/11/11, o casal Brandon Pereira e Emilia D'Silva escolheu o 12/12/12 para seu casar em uma igreja em em Mumbai, na Índia. (Foto: Indranil Mukherjee/AFP)

Brandon Pereira e Emilia D'Silva se casaram nesta quarta na Índia. (Foto: Indranil Mukherjee/AFP)Brandon Pereira e Emilia D'Silva se casaram nesta quarta na Índia. (Foto: Indranil Mukherjee/AFP)

Pássaro usa pão para 'fisgar' peixe em lago na Malásia


Na Malásia, um homem flagrou o momento em que um pássaro utiliza um pedaço de pão para pescar um peixe em um lago. Ao jogar a comida na água, a ave atrai suas presas para próximo da margem e, após algumas tentativas, o pássaro consegue abocanhar um peixe grande para o seu tamanho (assista).
A gravação da técnica de “pesca” da ave já foi vista mais de 36 mil vezes.
Ave jogou o pão no lago e esperou a presa morder a isca (Foto: Reprodução)Ave jogou o pão no lago e esperou a presa morder a isca (Foto: Reprodução)

Artista pinta retratos de gatos e usa tinta misturada com fezes do animal


O "Museum of Reclaimed Urban Space", em Nova York, está com uma exposição de uma pintora chamada Siobhan Meow. Conhecida por ser fanática por gatos (chegou a abrigar 100 felinos em sua casa), a artista usa os gatos como inspiração para seus quadros - alguns pintados com uma tinta misturada com as fezes do animal.
A artista usa os animais como inspiração para suas pinturas (Foto: Divulgação/Siobhan Meow)A artista usa os animais como inspiração para suas pinturas (Foto: Divulgação/Siobhan Meow)
De acordo com o jornal “New York Times”, Sobhan resgata os felinos e produz pinturas, cerâmicas e também fotografa os animais. Em homenagem a Jupiter, um dos gatos da mulher que morreu, o animal “colaborou” com certos quadros, e “ajudou” a compor as obras com fezes, urina e até pelos, que foram imortalizados na tela (assista à entrevista, em inglês).
Algumas obras de Siobhan contém materiais como fezes, urina e pelos dos gatos (Foto: Reprodução)Algumas obras de Siobhan contém materiais como fezes, urina e pelos dos gatos (Foto: Reprodução)
Os quadros com materiais orgânicos tem preço inicial de R$ 3 mil, e as telas de Siobhan Meow estão disponíveis na página da artista no Facebook.
Siobhan Meow vive com 20 gatos e seu trabalho está exposto em Nova York (Foto: Reprodução)Siobhan Meow vive com 20 gatos e seu trabalho está exposto em Nova York (Foto: Reprodução)
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